terça-feira, 5 de junho de 2007

Dize-me o que Tu Vês e te direi como andas

[...] "desligue o aparelho de televisão. Só o ligue para assistir filmes, no aparelho de DVD ou no videocassete, ou programas jornalísticos / educativos. Mas o mais prudente é mesmo deixar o aparelho desligado. Já existem estudos sérios, de renomados intelectuais e especialistas, que apontam a televisão como um agente destruidor de neurônios e sinapses – assim como o álcool e outras drogas. Sabe-se que os homens e mulheres de hoje passam quase que a totalidade do seu tempo livre assistindo a novelas e a programas de auditório na TV. Isto é extremamente nocivo à saúde mental das pessoas: o cérebro desses indivíduos está encolhendo numa velocidade impressionante. A falta de leitura, associada à completa e excessiva imersão nas imagens e raios luminosos aprazíveis da TV, causa perda progressiva da memória e da capacidade cognitiva: é o que se chama hoje de “aleijão cognitivo”. Portanto, desligar a TV é, também, ação essencial na busca pela cidadania. Além de ser, decerto, gesto primeiro na busca da boa saúde mental." [...]
Trecho do artigo de Lula Miranda, na Carta Maior.

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