terça-feira, 13 de novembro de 2007

A metralhadora giratória do antitucano

Nilton Monteiro revela com exclusividade as falcatruas da campanha à reeleição do então governador Eduardo Azeredo


Cúpula do PSDB teme Nilton Monteiro

Nilton Monteiro voltou novamente. O consultor de empresas rompe o longo silêncio e revela para o Novojornal detalhes dos bastidores sombrios da campanha à reeleição, em 1998, do então governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo (PSDB).

Nilton Monteiro expõe parte da gigantesca gama de informações e documentos que acumulou nos últimos anos da prática de atos ilícitos e caixa 2 na campanha tucana.

Ele destacou que a campanha de Azeredo arrecadou mais de R$ 100 milhões, grande parte oriundos dos cofres públicos, e que pelo menos R$ 4,5 milhões teriam ficado no bolso do ex-governador.

Nome bastante temido por integrantes do PSDB que tentam desesperadamente desqualificá-lo, as informações até agora passadas por Nilton Monteiro mostraram-se todas verdadeiras, em especial, o cheque de R$ 700 mil repassado por Marcos Valério para Azeredo quitar uma dívida com Cláudio Mourão, o seu ex-tesoureiro da mal sucedida campanha.

Um laudo técnico confirmou a veracidade da assinatura de Azeredo em um recibo no qual constata que ele recebeu R$ 4,5 milhões da SMP&B e DNA Propaganda, no dia 13 de outubro de 1998.

Cláudio Mourão também havia afirmado, na CPMI, que não havia repassado nenhuma procuração para Nilton Monteiro representá-lo, fato desmentido posteriormente por um laudo técnico encomendado por uma revista semanal.

LEIA MAIS CLICANDO NO TÍTULO.

Nenhum comentário: