quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Todos os "podres" dos pré-candidatos à Casa Branca

VI O MUNDO:

Antes de se eleger presidente Bill Clinton tinha um lembrete escrito na parede do quartel-general da campanha por um assessor: "É a economia, estúpido". Uma tentativa de lembrar o candidato de que ele devia se concentrar no tema que realmente interessava aos eleitores, justamente quando Clinton competia com Bush pai, vencedor da primeira guerra do Golfo, num momento em que a economia americana ia mal das pernas. O mesmo cenário pode se repetir em 2008.

Porém, no período que antecede a escolha dos candidatos à Casa Branca a frase do momento é outra: "É a franqueza, estúpido". Os eleitores americanos dão sinais de que estão fartos das campanhas abertamente marqueteiras, dos discursos que mudam de acordo com o público e dos políticos que baseiam suas plataformas exclusivamente no resultado de pesquisas de opinião. "Franqueza" e "mudança" estão em alta.

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