sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Refugiados georgianos contam episódios de violência e medo

Pelos últimos três dias, a cama de Marina tem sido uma pilha de palha dentro da carroceria de um caminhão em uma área residencial de Tbilisi, capital da Geórgia.

Ela divide o pequeno espaço com outras 15 mulheres, todas elas refugiadas de Gori, palco do conflito envolvendo a Rússia, Geórgia e Ossétia do Sul, desde a sexta-feira passada.

“Nós deixamos tudo para trás. Três das meninas estão grávidas, mal conseguimos respirar aqui, mas não temos para onde ir”, diz ela.

À medida que forças russas ainda avançavam pelo território georgiano na quarta-feira, milhares de pessoas continuavam a fugir para a capital.

Notícia completa na BBC Brasil.


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