sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Tiro no rosto identifica crimes cometidos por milícias do Rio de Janeiro

Se os tiroteios se tornam mais raros nas áreas controladas pelas milícias, as mortes com características de execução aumentam. O crime cometido pela milícia é, geralmente, identificado com um tiro final no rosto. "Os corpos são colocados na rua, sempre no fim do dia, e o último tiro é sempre no rosto. O objetivo é desfigurar completamente a pessoa. Isso amplia o medo, que é um elemento muito importante para quem vende segurança e provoca terror. Essa é a lógica", descreve o deputado Marcelo Freixo (P-SOL), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Milícias, instalada na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro.

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