segunda-feira, 18 de maio de 2009

Justiça tira empresa de Clinton da lista negra de trabalho escravo do Brasil

A usina Brenco conseguiu um mandado de segurança na Justiça que impede o governo brasileiro de incluí-la na lista negra de trabalho escravo do Ministério do Trabalho, informa a coluna de Mônica Bergamo, publicada nesta segunda-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal). Um dos sócios da usina é o ex-presidente americano Bill Clinton.

De acordo com a coluna, a Brenco foi acusada de manter, no Brasil, empregados em situação análoga à de escravo.

Mais na Folha Online.


Um comentário:

José Elesbán disse...

Aberta a porteira para os que exploram o trabalho escravo ficarem "com a barra limpa".