quarta-feira, 17 de junho de 2009

FEDOR DE INTERVENÇÃO E GOLPISMO NO IRÃ

Departamento de Estado dos EUA pede para Twitter não parar

WASHINGTON (Reuters) - O Departamento de Estado dos Estados Unidos contatou o site de microblogs Twitter neste final de semana para pedir o adiamento de uma planejada manutenção do serviço que poderia ter cortado o acesso de iranianos, informou uma autoridades norte-americana nesta terça-feira.

Twitter adia manutenção para ajudar manifestantes do Irã


NOVA YORK (Reuters) - O site de microblogs Twitter adiou uma planejada atualização para evitar interromper seus serviços aos iranianos que o estão utilizando para coordenar protestos contra o resultado da eleição presidencial.

6 comentários:

carluxo8 disse...

Tá. Mas e aí? Tu és contra ou a favor? Bota ambígüo nesse texto, hein! O fedor é dos americanos ou dos conservadores iranianos.E o golpismo, de quem é? Os americanos não devem apoiar a oposição aos conservadores? Deveriam ter mantido uma manutenção no tweeter numa hora de emergência dessas? Ah, esse povo tá sendo manobrado pelos liberais entreguistas para derrubar o soberano sistema teocrático dos ayatolões? Tinha que deixar o tweeter sair do ar? A sensibilidade política é ianceitável se facilitar a vida dos iranianos? E se fosse no Tibet? Era pra tentar ajudar os manifestantes ou deixar que se ferrassem? Não tô inteinteindo...

Unknown disse...

É fácil falar quando não se vive numa sociedade como a iraniana onde as mulheres vivem na idade média,os gays vão para o paredón e os dissidentes vão para a reeducação.
Não entendi esse post.

Anônimo disse...

Obama disse que não há diferenças importantes entre Ahmadinejad e Mousavi:
VEJAM AQUI

Anônimo disse...

RENATO
Boa tarde, estava lendo seu blog, sobre o Irã, e acabei lendo os comentarios aqui posto, não podemos julgar Irã, pois se xeitem coisas la que nos desagradam e cukltura deles ser assim, o povo de lá, e que deve tentar muitas, nõa nós daqui tenta colocar nossa ideologia de democracia, onde o custo esta muito alto...
se mulheres vivem naq idade da pedra, aqui no brasil também vivem, mas de uma maniera diferente.
vAMSOI PENSAR POR NÓS MESMOS, SEM SER LEVANDO PELA GARNDE MIDIA.....

José Elesbán disse...

Eu acho um regime que executa criminosos com guindastes em praça pública uma coisa lamentável. Este é o caso do Irã.
Não obstante, acho bem possível que o atual presidente tenha sido reeleito, e a oposição esteja tentando virar a mesa. Com apoio do NED (National Endowment for Democracy?)!
Coisa complicada.

zejustino disse...

Quem não entendeu o "post" sugiro que procure mais informações sobre a história do Irã, em primeiro lugar. Em seguida, se tiver um pouco mais de perspicácia, procure saber mais a respeito do tal candidato da oposição e suas ligações internacionais. Se conseguir estas informações, procure saber mais a respeito da piramide social daquele país e quem está apoiando o governo.

Sugiro também, e esta sugestão é fundamental, que não busque informações apenas no Jornal Nacional, Globo News, FSP, etc...

Este editor sustenta o título do "post" porque desde 1964 que aprendi a não confiar na mídia corporativa. Por outro lado, sei muito bem o que a sociedade sob um regime religioso fundamentalista faz aos cidadãos que a contesta. Vejam bem, eu afirmei sociedade, não é somente o governo de lá que é fundamentalista. Fundamentalista foi também o des-governo Bush que levou o genocídio para o Iraque e, por pouco, não o levou também para o Irã.

Os comentaristas mais tranquilos irão perceber que não fiz nenhum elogio e nenhuma defesa do governo iraniano. O que fiz, faço e vou continuar fazendo é duvidar das manchetes da mídia esgôto, dos discursos falsos moralistas de jornalistas mercenários que apoiam ditaduras e golpistas armados por Washington. Quem apoia golpismo e genocídio em outros paises deve estar preparado para sofrer as mesmas tragédias.

Quanto ao "é fácil falar quando não se vive numa sociedade como a iraniana...", posso dizer que sobrevivi na ditadura militar onde qualquer comentário contra um meganha, milico ou político arenista levava um sindicalista para a tortura e o desaparecimento. Bastava ser dedurado por um vizinho, colega ou "cachorrinho" infiltrado nas divisões ou departamentos de segurança de certas empresas.

É bom prestar mais atenção nos interesses geo-políticos envolvidos com a desmoralização do governo dos "aytolões". O governo de Israel, um dos mais interessados, e outro exemplo de governo genocida, não quer que um país mulçumano tenha os mesmos direitos que o seu.

Finalmente, quanto à violência contra as mulheres, meus "posts" anteriores demonstram muito bem o que penso a respeito.