sábado, 14 de novembro de 2009

Luisa Mell constrange humoristas do "Pânico" em SP

Parece mentira, mas dois debochados e experientes humoristas do "Pânico na TV" ficaram envergonhados e chochos diante de uma multidão na madrugada desta sexta-feira, em São Paulo. A saia justa --e rara-- ocorreu após evento beneficente da ONG Florescer, da modelo Karina Bacchi, em São Paulo.

Entre as celebridades que desfilaram estava Luisa Mell, ex-apresentadora da Rede TV! Ela deixava o local quando a dupla Amaury Dumbo (Márvio Lúcio, o Carioca) e Freddie Mercury Prateado (Eduardo Sterblitch, o César Polvilho) gravava palhaçadas. Luisa entrou no meio da gravação dos dois e provocou: "Oi! Oi! Então, vocês não podem me mostrar? Quero aparecer!"

Os humoristas empalideceram. Luisa continuou, olhando para a câmera. "Quem tem uma piada melhor que a minha? Pena que vocês não podem mostrar..."

"Corta, corta", gritou alguém da produção, sob risadas das pessoas que assistiam à cena. "Ara, já acabou, galera?", continuou ela, arrancando ainda mais risos da plateia, e até um risinho amarelado dos humoristas.

Mais no UOL Notícias.

3 comentários:

José Elesbán disse...

Outro momento celebridades, no final de semana no Blogoleone.

José Elesbán disse...

Na real vale como exemplo didático de como é tratado o interesse público num veículo de comunicação, nesse caso agravado por se tratar de uma concessão pública.

Mais um trecho:

"O "Pânico", assim como todo e qualquer semovente da Rede TV!, está terminantemente proibido de mostrar ou noticiar qualquer coisa referente a Luisa Mell, 31, nome artístico de Marina Zatz. Formada em Direito, Luisa foi namorada de Amilcare Dallevo, engenheiro e presidente da emissora, que hoje é casado com outra apresentadora da casa, Daniella Albuquerque.

Daniella tem um já público ódio por Luisa. Um dia antes do desfile da ONG, por exemplo, ao saber que a "inimiga" também fora chamada a desfilar por Karina Bacchi, cancelou sua participação."

José Elesbán disse...

Ou seja, os donos dos veículos simplesmente decretam a "morte simbólica" de seus desafetos.
E dane-se o público, ou os fatos.