sexta-feira, 27 de novembro de 2009

No Congo, casas para denunciar as violências sexuais

Todos os dias, em Goma, mulheres chegam para relatar uma paz como ela não se pretende. Relatos em voz baixa, com mímicas dos golpes, o sutiã ou a saia levantados para mostrar os ventres e os seios feridos. Muitas vezes elas chegam sozinhas, das cidades vizinhas, e os relatos se encadeiam, nos quartos escuros. Aqui, são chamadas de "casas de escuta". As mais cuidadas têm uma cama e uma cortina. Outras são barracos de madeira com teto de lona, possuem somente um banco, uma mesa baixa com uma toalha branca.

Continue lendo o texto do Le Monde, disponível no UOL.

Nenhum comentário: