quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O menino de ouro da ditadura argentina

começou essa semana o julgamento do “menino de ouro” da ditadura argentina, Alfredo Astiz. Por que será que a gente não ouve sobre, tampouco vê uma única linha traçada na imprensa brasileira?

Será que algum dia teremos o prazer de ver algo similar aqui no Brasil: um julgamento dos gerdames e covardes da “nossa” ditadura?!

E, antes que os “pacifistas” tupiniquins venham falar de revanchismo, ou, pior, de que a nossa redemocratização se conciliou com o passado, através da Lei da Anistia, lembro-os (os pacifistas) que lá houve, não só uma, mas duas leis: a chamada lei do Ponto Final e a outra foi a da Obediência Devida.

A diferença é que, lá, elas foram julgadas inconstitucionais. Ah, também foram considerados inconstitucionais os indultos concedidos pelo presidente Menem.

Nesse quesito, os argentinos batem um bolão e já são penta-campeões mundiais, enquanto a gente sequer entrou na eliminatória da copa.

Mais no blog do Luís Nassif.


2 comentários:

zejustino disse...

Esse degenerado não passa de um covarde, um frouxo que se entregou aos ingleses nos primeiros momentos da investida britânica nas Malvinas. Depoimentos de alguns soldados britanicos insinuam que o degenerado filhote da ditadura se rendeu de forma humilhante e, por isso mesmo, serviu na época para a propaganda de guerra contra os argentinos. Só foi valente na hora de torturar e assassinar as religiosas.

Todos os torturadores são assim mesmo. A valentia desses vermes só aparece quando o adversário ou inimigo está amarrado ou incapaz de oferecer qualquer tipo de resistência.

José Elesbán disse...

Pois é:

"Todos os torturadores são assim mesmo. A valentia desses vermes só aparece quando o adversário ou inimigo está amarrado ou incapaz de oferecer qualquer tipo de resistência."

Não sei se todos, mas certamente a maioria parece que é.