domingo, 24 de janeiro de 2010

A ciência do clima: Observações versus modelos

por Richard K. Moore

Se a um homem for apresentado um fato que vai contra seus instintos, ele o examinará atentamente e, a menos que a evidência seja avassaladora, ele se recusará a acreditar nele. Mas se, por outro lado, lhe for apresentado alguma razão para atuar de acordo com seus instintos, ele o aceitará mesmo com evidências mínimas.
– Bertrand Russell, Caminhos para a Liberdade, 1918.
Ciência e Modelos

A verdadeira ciência começa com observações e medições. Isso leva a teorias e modelos, que por sua vez levam a predições. As predições podem então ser testadas por medições e observações adicionais, que podem validar ou invalidar as teorias e modelos, ou serem usadas para refiná-los.

Esse é o paradigma aceito por todos os cientistas. Mas, sendo cientistas pessoas, tipicamente numa comunidade acadêmica de pesquisa, dentro de uma sociedade política, muita coisa pode acontecer entre o copo e a boca na prática da ciência. Há os problemas da obtenção de fundos, da pressão dos pares e das considerações sobre a carreira, dos dogmas políticos dominantes, etc.

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Um comentário:

Francisco Goulart disse...

Eu era fã do Prof. Eugênio Hackbart. Com o tempo ele se transformou em um conservador do clima. Teses dos conservadores do clima: 1. o ser humano não interfere no clima do planeta; 2. não existe aquecimento global; 3.de fato, o planeta está esfriando.
No ano passado (ou retrasado) a empresa do Prof. Eugênio participou de mega-evento climático nos EUA patrocinado pela indústria do petróleo.