terça-feira, 29 de junho de 2010

Um ano após o golpe, Honduras é lugar mortal para jornalistas

Um ano depois do golpe que depôs o presidente Manuel Zelaya, Honduras é um dos países mais perigosos do mundo para jornalistas, afirma o Instituto Internacional da Imprensa (IPI, pela sigla em inglês), em um artigo que relata os assassinatos de profissionais da imprensa no país em 2010.

O IPI pede ao governo de Honduras que tome medidas para impedir esses crimes. Luis Arturo Mondragón, diretor de notícias de um canal de TV a cabo, foi o nono comunicador assassinado no país este ano.

Em maio, o ministro de Segurança entregou ao Congresso um relatório sobre os crimes. Mas os responsáveis permanecem impunes.


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Um comentário:

Anônimo disse...

A zero hora do RS, afiliada da Globo esconde esta informação! Afinal o que houve em honduras não foi golpe! Sinto nojo quando leio neste pasquim artigos pela liberdade de (empresa) imprensa.