sexta-feira, 30 de julho de 2010

Com inoperância da CIRH, povo é convocado a trabalhar pela reconstrução

O dia 12 de janeiro de 2010 marcou uma das maiores tragédias no Haiti. Após um terremoto de magnitude 7,3 na escala Richter, o país mal conseguiu contabilizar a quantidade de mortos, feridos e desabrigados. Mais de seis mais após a catástrofe, mesmo com inúmeras promessas de ajuda, sobretudo financeira, a nação caribenha continua destruída, com sua população abandonada, necessitando urgentemente iniciar os trabalhos de reconstrução.

Para este fim, de reerguer as estruturas físicas do Haiti, em 31 de março, em Nova York, nos Estados Unidos, o governo lançou e aprovou um Plano de Ação para a Recuperação e Desenvolvimento Nacional (PARDN). Não houve qualquer consulta aos demais atores sociais do Haiti. Além disso, o Plano veio seguido por outra medida, a criação da Comissão Interina para a Reconstrução do Haiti (CIRH).

Quatro meses após a tomada de decisões, as iniciativas se mostraram fracassadas. Conforme denuncia a Plataforma Haitiana de Incidência para um Desenvolvimento Alternativo (Papda), "este plano retoma as mesmas políticas que o país já havia se comprometido e não oferece nenhuma solução convincente para sair da crise".

Segue AQUI.

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