segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Brasil terá maior responsabilidade de ajuda humanitária como 8ª maior potência do mundo, diz ministro

Cada vez mais o Brasil investe no soft power (em inglês, "poder suave"). O termo criado por especialistas em relações internacionais compreende a utilização da estrutura do país para influenciar indiretamente o comportamento ou interesses de outras nações por caminhos como contribuições financeiras, ações sociais, transferência tecnológica e cooperação técnica. O governo brasileiro desempenha esse papel em países na África, Oriente Médio e América Latina e Caribe, com um enfoque especial para o Haiti, onde lidera desde 2004 a MINUSTAH (Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti). Inspirada no Fome Zero – programa governamental destinado a garantir a alimentação da população –, a iniciativa brasileira cresceu durante os últimos anos, de acordo com o ministro Milton Rondó Filho, chefe da CGFome (Coordenação Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome) e se tornou uma das principais ferramentas do governo para a assistência humanitária.


Vejam mais detalhes em OPERA MUNDI

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