domingo, 19 de setembro de 2010

Erenice: "Eu não sou o Serra que briga para manter o sigilo da filha. Meu filho não se chama Verônica".

A revista IstoÉ desta semana, trouxe entrevista exclusiva com Erenice Guerra. De certa forma, a entrevista funcionou como um direito de resposta prévio, que ela não teve na revista Veja.

ISTOÉ – O que mais pesou em sua decisão de pedir exoneração?

Erenice Guerra – Fundamentalmente, foi a campanha de desconstrução da minha imagem, sórdida e implacável, atingindo, sobretudo, a minha família. Esses valores colocados em questão são caros para mim. Sou uma pessoa de origem simples e a família é o núcleo central que estabiliza a gente. Nesse episódio, não escaparam filhos, filha, marido, irmãos. Quando eu percebi que não haveria limite nenhum, nem ético nem de profissionalismo, para essa campanha difamatória, entendi que era o momento de fazer uma opção. Uma opção pela minha vida pessoal, minha família, meus filhos e minha mãe, que sofre com tudo isso. Resolvi, então, parar um pouco para proceder à defesa adequada de minha honradez e de minha seriedade profissional. Entendi que era o momento de dar um basta e dizer: “Senhor presidente, agora eu preciso de paz e de tempo para que eu possa defender a mim e a minha família dessa campanha difamatória.”



Vejam a entrevista no blog OS AMIGOS DO PRESIDENTE LULA

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