sábado, 20 de agosto de 2011

O assassinato como política externa

William Pfaff
williampfaff.com

Traducido por Silvia Arana para Rebelión

Depois da Segunda Guerra Mundial, ante a probabilidade de uma invasão soviética da Europa ocidental, foram feitos planos para resistir a esta invasão. No projeto participaram pessoas vinculadas às equipes "Jedburgh" dos EEUU, Grã Bretanha e outros aliados -de apoio à resistência europeia, antes do desembarque da Normandia-, ao Executivo de Operações Especiais da Grã Bretanha e à OSS (Bureau de Serviços Estratégicos dos EEUU) na Ásia.

Atualmente sabemos que essa invasão nunca representou um risco real, nem enquanto Stalin vivia e nem depois de sua morte em 1953, mas a ameaça preocupava os governos ocidentais. Antes da criação da OTAN, desenvolveu-se na Europa uma rede rudimentar de retaguarda para prover o núcleo da resistência frente a uma suposta invasão.  

Vejam o texto em castelhano em REBELION.ORG e uma tradução livre no blog NEBULOSA.DE.ÓRION

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