quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Reconhecimento facial + redes sociais = invasão de privacidade

Mostre seu rosto que eu digo quem você é. Com as novas tecnologias de reconhecimento facial, não é preciso documentos para identificar uma pessoa. Mas e se esse recurso for utilizado sem a autorização? E se for combinado com redes sociais?

Segundo pesquisadores da universidade de Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, apenas com uma câmera, tecnologia da Google e acesso ao Facebook, é possível violar a privacidade das pessoas.


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2 comentários:

José Elesbán disse...

O mundo de "Minority Report" está se tornando real.

José da Mota disse...

O lado B das mídias Sociais. Duas em uma, as mídias sociais junto às tecnologias mais recentes são o maior sistema de espionagem já inventado pelo homem. Gravam tudo o que você fala e expõem em vídeo e fotos e textos para a eternidade. A Web foi criada para fins militares, é uma arma de espionagem, a maior delas. E continua sendo usada para isto. O resto é ilusão.
Alteram suas regras, as mídias sociais, mudando todo o comportamento de uma sociedade e ou levando-a ao constrangimento porque expõe suas particularidades. Que só se fazia entre amigos íntimos ou às escondidas entre quatro paredes. Porque o usuário ainda se ilude que a Internet é algo privado, que só você ou quem você quer tem acesso às suas informações íntimas e particulares, naturalmente confidenciais como inclusive confidências verbais ou escritas feitas à algum(a) amigo(a).
E o que é pior, em dois pontos:
Primeiro, existem organizações criminosas especializadas em criar armadilhas para pessoas comuns que vivem solitáriamente e usam a Internet em uma frequência maior, com o risco de levar inexperientes ào crime em si, por pura ingenuidade. Transformando-as em reféns (vítimas) das próprias confidências, levando-as à navegações excusas, tenebrosas e às escuridões das trevas "também ciberneticas", expondo e comprometendo-as a situações inimagináveis, causando no mínimo traumas psicológicos, talvez para a eternidade.
Segundo: é uma mídia que está nas mãos de meia dúzia de empresas influenciando as massas, o planeta, e de alguma forma com os seus dados estatísticos extraídos dos segredos pessoais guardados em seus bancos de dados. Ameaçando a todo momento e ou constrangendo e inibindo os movimentos legítimos em defesa de suas pátrias. Também transformando seus usuários em reféns (vítimas) das próprias confidências, navegações secretas e exposições de suas estratégias políticas, quando não se aproveitando dos momentos pessoais, suas intimidades e particularidades, verbais ou físicas.
Mesmo os Guerrilheiros, rebeldes, revolucionários e independentes são dependentes e submetidos às ações das plataformas que usam para "erguerem suas vozes" como: Facebook, twitter, Google, Yahoo, Gmail, hotmail, msn, Blog, Orkut, Linkedin, que são bancos de dados gigantescos que guardam as informções de todo o planeta com os seus IP´S. O que apelidei de era apocalÍPtica, com o maior´e único detentor da informação de todos inclusive das mídias sociais, o próprio grupo detentor da W W W, que controla tudo, cada virgula movimentada por todos eles.
Os supercomputadores calculam estatisticamente tudo, baseado em informações pessoais para tomarem conclusões sobre mudança de comportamento à até um golpe de estado em uma nação, e como e onde se aproveitar disso.
Como exemplo, de nome sugestivo, No Brasil temos o Tiranossauro, apelidado de Tirano, é um supercomputador da receita federal brasileira que cruza dados de seu cartão de crédito, imóveis (cartórios), contas bancárias de mais de 170 bancos, conta telefônica, plano médico, chegando `a mais de 30 opções de cruzamentos de informaçoes, hoje. Com tendência a aumentar sempre, vasculhando a vida fiscal e financeira de todo cidadão brasileiro e em milésimo de segundos.
Imagine os supercomputadores que calculam estatisticas via mídias sociais, WEB, bancos de dados, identidade digital de voz nos bancos de dados das empresas telefônicas e etc?
Esta na hora de criar um movimento que crie alternativas para que não fiquemos à mercê de meia dúzia de detentores desta tecnologia. Criar e fortalecer outras mídias sociais em bancos de dados independentes e seguros de privataria e acabar com o monopólio midiático e de espionagem que se instalou na Internet.
José da Mota.
Comentário para artigo publicado também e lido a princípio no blog de Altamiro Borges, para artigo de Luiz Carlos Azenha.