quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Após adiamento, Fifa diz ainda querer divulgar dossiê


Explica-se: os papéis tratam da falência da ISL, ex-parceira de marketing da Fifa nos anos 90. Eles mostram que cartolas receberam US$ 100 milhões em propinas.
De acordo com a BBC, Havelange é apontado como receptor de US$ 1 milhão. Teixeira, de US$ 9,5 milhões.
O processo que reúne os documentos da ISL tornou-se sigiloso em acordo da Fifa e de dois de seus dirigentes que admitiram à Justiça suíça terem recebido suborno. Jornalistas pediram em ações, ainda em julgamento, a abertura do caso. Nesses processos, os dois cartolas são chamados de Z e B2 para se manterem o anônimos. Para a BBC, são Havelange e Teixeira.
Ou seja, só poderia partir deles a ação para impedir a divulgação dos documentos. Nos processos movidos por jornalistas, não houve nova medida judicial. Mas pode ter sido obtida uma nova liminar pelos cartolas anônimos.


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