quarta-feira, 24 de outubro de 2012

O Manifesto de Campinas e a ação da cidadania

Mauro Santayanna

Um grupo de economistas, vinculados à Universidade de Campinas — em que se destaca a presença de Luis Gonzaga Beluzzo —  acaba de lançar um manifesto em defesa do humanismo.

O exame da História nos mostra que os homens nunca foram plenamente felizes. Em todas as épocas houve pestes, fome, guerras e crimes bárbaros. A vida é uma experiência, ainda não bem sucedida. O paraíso não é um tempo passado de inocência, que nunca houve, mas uma esperança que, de uma forma ou de outra, move os humanistas. Há, no entanto, que reconhecer a evidência de que, hoje, mais do que em qualquer época, os homens vivem em pânico. 

A sociedade está enferma, como aponta o manifesto de Campinas. Há intencionada   banalização da violência. Quando alguém entra em uma escola e abate crianças — como ocorreu em Columbine, nos Estados Unidos,  e no Realengo — há o imediato estupor, com a reação emocional da população. Os psiquiatras fazem o diagnóstico, sempre impreciso, dos assassinos, apontados como enfermos mentais. Sociólogos expõem as suas teses, que de nada servem, a não ser constatar o óbvio. 

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