terça-feira, 12 de março de 2013

Último presidente da ditadura militar argentina é condenado à prisão perpétua

A Justiça argentina condenou nesta terça-feira (12/03) à prisão perpétua Reynaldo Bignone (foto), último presidente da ditadura militar do país, por crimes contra a humanidade cometidos no centro clandestino de Campo de Maio.

As penas impostas pelo Tribunal Federal 1 de San Martín correspondem aos crimes cometidos contra 23 vítimas, entre elas sete mulheres grávidas, nas instalações de Campo de Maio durante a última ditadura argentina (1976-1983).

No processo, foram ainda condenados à prisão perpétua os ex-militares Omar Riveros, Luis Sadi, Eduardo Oscar Corrado e Carlos Tomás Macedra.



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