sexta-feira, 31 de maio de 2013

Desemprego na Eurozona volta a subir e bate recorde com 12,2%

O desemprego da Eurozona continua aumentando e em abril alcançou um máximo histórico de 12,2% (mais de 19 milhões de pessoas), um dos símbolos mais dramáticos da crise europeia, que atinge, sobretudo, os mais jovens.


Em um ano, 1,644 milhão de pessoas perderam seu trabalho na Eurozona e 1,673 milhão na União Europeia, indicou o escritório de estatísticas europeu, Eurostat.

O desemprego no bloco de 17 países subiu um décimo em abril em relação ao mês anterior, disse. E 23,5% dos jovens, com menos de 25 anos, estavam sem trabalho neste mês, acrescentou. Sobretudo em Espanha (56,4%), Portugal (42,5%) e Itália (40,5%).

Entre os Estados membros, as taxas mais elevadas de desemprego foram registradas na Grécia (27,0% em fevereiro de 2013), na Espanha (26,8%) e em Portugal (17,8%). Por outro lado, Áustria (4,9%), Alemanha (5,4%) e Luxemburgo (5,6%) registraram os índices mais baixos.

E os analistas não acreditam que esta tragédia europeia tenha fim em um futuro próximo, com países como Espanha afundados na recessão, com sete trimestres consecutivos de queda. (...)



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