terça-feira, 4 de junho de 2013

As vidas que o PNE poderia mudar


O filho de 1 ano e meio brinca com paus e pedras no quintal e Talita Cristina da Silva, 20 anos, o segue com o próximo bebê já na barriga. “Não pode ir aí”, “Solta isso” e “Cuidado” são algumas das frases que mais diz o dia todo, consciente de que não é a melhor rotina nem para ele nem para ela própria. “Queria que ele fosse para a creche para aprender mais coisas, brincar e eu também poder ir atrás de melhorar de vida”, diz.
Talita e os filhos são exemplos da demanda por educação que o Brasil não conseguiu atender até agora. Por trás da destinação dos royalties para o setor e da consequente aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) com 10% do PIB para a área estão milhões de pessoas como ela que dependem de mais investimento para conseguir o direito ao ensino de qualidade.
O projeto está há dois anos e meio em tramitação no Congresso Nacional e prevê 20 metas que devem ser cumpridas até 2020. Desde a última semana, também inclui uma emenda que destina 100% dos royalties do petróleo para a educação, estratégia do governo para que seja cumprido.


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Um comentário:

zejustino disse...

"Desde a última semana, também inclui uma emenda que destina 100% dos royalties do petróleo para a educação, estratégia do governo para que seja cumprido."

A Presidenta Dilma em suas visitas aos Estados vem solicitando publicamente apoio de prefeitos, governadores, deputados e senadores para esse projeto. Há poucos dias ela o fez num discurso no Rio Grande do Norte quando participava de um evento onde maquinário para infra-estrutura foi distribuído para diversos municípios.