sábado, 22 de junho de 2013

Irracionalidade de manifestantes antipartido capturada num diálogo

Depois de presenciar expulsão de organizações políticas, membro do Passe Livre explica a jovens que hostilizaram bandeiras por que foram violentos em ato em São Paulo; grupo demonstra ter agido sem pensar


Multidão raivosa cercou, hostilizou e agrediu militantes partidários no ato de quinta-feira (20), em São Paulo
IMG_7302.jpgSão Paulo – Após presenciar – e tentar evitar, sem sucesso – a agressão de militantes de esquerda por uma multidão ensandecida ontem (20) na avenida Paulista, em São Paulo, um membro do Movimento Passe Livre (MPL) conhecido como Bahia, de 21 anos, passou mais de meia hora tentando convencer um pequeno grupo de pessoas do quão violentamente haviam se comportado no episódio. E conseguiu.

“É doentio. É assustador. É a barbárie. As pessoas se comportaram como animais”, dizia o jovem militante à RBA quando foi questionado por um grupo de pessoas que haviam participado das hostilidades – ainda que sem partir para a agressão física nem lançar objetos contra as pessoas que portavam bandeiras de partidos, movimentos sociais e sindicatos. Então, começou um diálogo entre Bahia e um rapaz chamado David Romão, de 26 anos, e sua namorada, Mariana. A conversa foi acompanhada por outros jovens.

A reportagem acompanhou o debate, em que o integrante do MPL desconstruiu todos os argumentos apresentados pelo grupo, que tentava justificar o acosso contra o grupo de militantes de esquerda. No final, o jovem que havia incitado a ação de pessoas mais violentas, com gritos de “Abaixa essa bandeira”, pareceu convencer-se da irresponsabilidade de seus atos. Confira o diálogo:

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