sábado, 21 de setembro de 2013

Para socióloga americana, médico brasileiro teme concorrência com cubano

Estudiosa da diplomacia médica cubana, a socióloga norte-americana Julie Feinsilver, formada pela Universidade de Yale, é uma exceção em seu país. Admiradora da medicina praticada no país governado pelos irmãos Raúl e Fidel Castro, ela lançou em 1993 o livro "Healing the Masses" ("curando as massas", em tradução livre), no qual abordava o modelo implantado na ilha.

Hoje, tanto o livro como artigos da socióloga se transformaram em referências para quem quer se aprofundar em medicina cubana. Feinsilver, que vive em Washington, já contou em entrevistas que teria sido vigiada pela CIA e FBI, com direito a telefone grampeado.
"Acho condenável os médicos brasileiros assediarem os cubanos, que foram para o seu país ajudar os mais pobres entre os pobres", disse Feinsilver em entrevista, por e-mail, ao UOL. "Houve protestos por parte de algumas sociedades médicas por causa de um medo infundado: a concorrência." 

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