sábado, 17 de agosto de 2013

'A Emenda Parlamentar é a antessala da corrupção'


Raul Pont critica orçamento impositivo aprovado na Câmara dos Deputados

Deputado gaúcho reagiu com indignação, afirmando que esta foi uma das noites mais lamentáveis do Congresso Nacional e significa um retrocesso político para o país.

Segundo ele, a emenda parlamentar "é a antessala da corrupção, ali começam os primeiros negócios com as empreiteiras, com a prefeitura que vai ser beneficiada, ali o deputado já é acompanhado de alguma empresa para que se aproprie melhor dos dados para facilitar a vitória a licitação, e isso se transforma num clientelismo vergonhoso e uma das piores formas de gastar o dinheiro público".

CLIQUE AQUI  para ler na íntegra.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

O mensalão foi o sorriso de Monalisa do STF

É supérfluo o debate sobre a influência das ruas na opinião dos juízes do Supremo Tribunal Federal, em nova etapa da Ação Penal 470. Não é matéria de livre arbítrio. Os juízes são tão influenciáveis quanto qualquer um de nós. Outra coisa é o caráter que revelam (e o real livre arbítrio de que dispõem) ao resistir submeter suas decisões à inescapável pressão da opinião pública e da publicada.
Acresce um complicador: os votos que deram anteriormente, aspecto ausente das aflições jurídicas de Luiz Roberto Barroso e Toris Zavaski. A veemência que acompanhou todas, sem exceção, todas as manifestações dos meritíssimos durante o julgamento original estará presente entre as variáveis que deverão ponderar, agora, na etapa dos embargos. Com que argumentos os ministros Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Marco Aurélio convencerão a si próprios que os votos que proferiram – e em especial as justificativas que os acompanharam, posteriormente apagadas do Acórdão – estavam equivocados, quer na tipificação, quer na dosimetria?
- Confira em : http://www.ocafezinho.com/2013/08/15/o-mensalao-foi-o-sorriso-de-monalisa-do-stf/#sthash.L54EmevA.dpuf


Via Blog do Luis Nassif.

Barbosa não responde a perguntas sobre o inquérito 2474

Na quarta-feira 14, o Supremo Tribunal Federal (STF) deu continuidade ao julgamento da Ação Penal 470 (AP 470), o chamado mensalão.
Na segunda passada, o Viomundo encaminhou, via assessoria de imprensa, quatro perguntas ao ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF e relator da AP 470. Todas sobre o misterioso inquérito 2474, mantido em segredo absoluto de justiça há seis anos e cinco meses:
1. O inquérito 2474 foi aberto em março de 2007 e desde então está em segredo de Justiça. Por quê?
2. Há dias, saiu na imprensa, que o senhor teria dito que nenhum inquérito ficaria em segredo de justiça no STF. Por que mesmo assim o 2474 continua em segredo de justiça?
3. Um dos condenados [na verdade, são dois] na AP 470 solicitou acesso ao inquérito 2474, o ministro negou, alegando que não tinha nada a ver com o mensalão. Só que o laudo 2828/2006, do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal (PF), foi para o inquérito 2474 e não para o 2245, que deu origem à AP 470. Isso não é indício de que o inquérito 2474 tem a ver também com o chamado mensalão?
4. Por que o 2828/2006 foi parar depois na AP 470 sem ter passado pelo inquérito 2245?
No dia 7, a solicitação foi reiterada. No dia 9, fiz várias ligações para a chefe da assessoria de imprensa, que estava “em reunião”, depois “em curso”. Nessa segunda-feira 12, voltei a insistir. Até hoje, 15 de agosto, nem ministro nem a assessoria de imprensa deram qualquer resposta ao Viomundo.


Quais os desafios da esquerda egípcia depois da destituição de Mursi?

“É uma situação ambígua”, define o autor do livro “The People Want”, Gilbert Achcar. “Por um lado, a esquerda apenas pode ganhar com a queda da Irmandade Muçulmana, porque competem com a organização religiosa por apoio popular”. Por outro lado, o analista acrescenta outros grupos reacionários, do qual destaca as Forças Armadas, que parecem se beneficiar com a situação.


Confira a reflexão no Opera Mundi

Governo do Egito autoriza exército a disparar armas letais sobre manifestantes

O governo do Egito anunciou nesta quinta-feira (15/08) que deu instruções às forças de segurança do país para que seja utilizada munição real para enfrentar qualquer ataque contra as instituições públicas e os soldados da ordem. Com a medida, as Forças Armadas poderão atirar com armas de fogo contra os manifestantes contrários à deposição do presidente Mohamed Mursi.


Continue lendo no Opera Mundi

Irmandade convoca protesto no Cairo; número de mortos chega a 525

A Irmandade Muçulmana do Egito convocou seguidores para um protesto nesta quinta-feira (15), depois da morte de pelo menos 525 pessoas em ações repressivas das forças de segurança contra o movimento islâmico, no dia mais violento das últimas décadas no país árabe mais populoso.
O grupo e seus aliados sofreram um "forte golpe" com a operação das forças de segurança do país e perderam o centro da coordenação, disse um porta-voz da Irmandade.
Na quarta-feira, após vários dias de ameaças, as forças do governo invadiram com violência dois acampamentos dos partidários do presidente deposto Mohamed Mursi no Cairo.
Gehad El-Haddad também disse que dois líderes do grupo foram mortos e que a violência significa que a raiva "está além do controle agora".

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Governo destrói acampamentos pró-Mursi e ao menos 95 morrem no Egito

O Ministério da Saúde do Egito confirmou que ao menos 95 pessoas morreram e 874 ficaram feridas no Cairo durante a operação policial realizada nesta quarta-feira (14/08) para desmantelar os acampamentos dos seguidores do presidente deposto, Mohamed Mursi.

Já a Irmandade Muçulmana, grupo ao qual Mursi pertenceu até sua chegada à presidência, disse que a ofensiva das forças de segurança deixou centenas de mortos e milhares de feridos entre seus seguidores.


Confira no Opera Mundi

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Navios britânicos partem para Gibraltar

Navios de guerra zarpam a partir desta segunda-feira 12 da Inglaterra para manobras no Mediterrâneo, previstas há muito tempo segundo Londres, mas que coincidem com o aumento de tensão entre Espanha e Grã-Bretanha por Gibraltar, onde uma pequena fragata fará escala.


Confira na CartaCapital

Mídia e metrô tucano: como servir a Deus sem trair o Diabo?

Nunca a sorte política do PSDB – seus caciques e derivados— dependeu tanto da indulgência da mídia conservadora como agora.

E nunca como agora esse centurião de todas as horas esteve tão frágil para ajudá-los.

A sobrevivência mesmo esfarrapada do PSDB depende dramaticamente da decisão em torno da qual orbitam há dias os proprietários, editorialistas, colunistas, pauteiros e mancheteiros do dispositivo midiático conservador.

Aliviar ou não para um PSDB mergulhado até o nariz no conluio com oligopólios e corrupção no caso das licitações para compra de vagões do metrô, em São Paulo?

A hesitação no ar é tão densa que dá para cortar com uma faca.

Jorros de ambiguidade escorrem dos veículos impressos no café da manhã.


Vejam mais no BLOG DAS FRASES-CARTA MAIOR

Quem diria! O Instituto Ethos financiado pela Siemens e pela Alstom...



Quem diria! A ONG Transparência emprestando seu nome para o tucanato. Antes condenava previamente sem respeitar a presunção de inocência e as decisões judiciais. Fazia, simultânea e apressadamente o papel de policia, procurador e juiz, alinhada numa parceria com o que há de pior na mídia.

Agora com os tucanos, e irmanada com o Instituto Ethos, faz parte de uma comissão paralela, denominada pelo governador tucano Geraldo Alckmin, que a criou ontem, de Movimento TranSParência, para acompanhar as investigações das denúncias de formação de cartéis em licitações de trens e metrô no Estado nos governos Mário Covas (1995-2001), Geraldo Alckmin (2001/2002 - 2003-2006, e agora) e José Serra (2007-2010). 


Visto no blog do ZÉ DIRCEU

domingo, 11 de agosto de 2013

Charge do Bessinha



Visto no blog BRASIL!BRASIL!

Batalha de grupos ou guerra de classes?

@Twistedpalo
twistedpaloComeçando a leitura de As Origens do Totalitarismo, de Hannah Arendt (para que vejam que livros escolho para me divertir nas férias), chamou-me a atenção uma reflexão da autora e politóloga de origem judia, sobre o extermínio genocida de seu povo em mãos das SS do III Reich. Arendt sustenta que o povo judeu não constituía "per se" uma classe social dentro das nações onde viviam, senão um grupo. Dito grupo podia distinguir-se por ter privilégios sociais (como os judeus palatinos) ou o contrário, ser repudiado, apátrida e estar em situação de desvantagem com respeito a outros se considerados cidadãos de pleno direito nos emergentes Estados Nações.

Esta configuração de grupo, e não de classe, segundo Arendt, foi uma das chaves que facilitou seu extermínio, pois como grupo eram muitíssimo mais débil e a solidariedade de classe, não ia com ele e nem até ele. Nem buscaram essa proteção e nem sequer a concederam. Era um grupo, não uma classe, e segundo foram as coisas e os negócios, poderia ser um grupo privilegiado ou pária.

laRepública.es

Vejam a tradução completa em NEBULOSA.DE.ÓRION