terça-feira, 11 de novembro de 2014

O “odiojornalismo” não pode ser patrocinado pelo dinheiro público

Está confirmado: o governo de Dilma não vai mais anunciar na Veja.
Paulo Henrique Amorim deu primeiro essa informação.
É uma decisão ao mesmo tempo tardia e acertada.
É absurdo você colocar dinheiro público – e quanto, e há quanto tempo – numa publicação nociva à sociedade.
A melhor definição para o que a Veja faz veio de uma acadêmica da UFRJ, Ivana Bentes: “odiojornalismo”.
O ódio que a revista semeia com tanta obsessão se refletiu, recentemente, em coisas como as manifestações criminosas, nas redes sociais, contra os nordestinos.
Diogo Mainardi,o primeiro “odioarticulista” da Veja, há poucos dias  chamou os nordestinos de “bovinos” num programa de televisão que vai se tornando igual à revista, o Manhattan Connection.
O blogueiro da Veja Augusto Nunes, o gênio cosmopolita de Taquaritinga, acha que está sendo engraçado ao tratar Lula como o “presidente retirante” e Evo Morales como “índio de topete”.


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