quinta-feira, 10 de abril de 2014

Nascimento de cadela clonada vai ao ar hoje na TV do Reino Unido

A primeira filhote de cachorra clonada do Reino Unido, que nasceu no último mês, após um procedimento com custo de 72,7 mil euros (60 mil libras), vai ao ar na noite desta quarta-feira (9) pelo "Channel 4".

A filhote, da raça "Dachshund" (salsicha), é fruto de uma clonagem que foi oferecida como parte de uma premiação. Na ocasião, após ter vencido um concurso de cães, a proprietária do animal ganhou a chance de clonar sua cachorra de forma gratuita. A filhote, que nasceu no dia 30 de março com pouco mais de 454 gramas, é uma cópia fiel da cachorra de 12 anos ("Winnie") da cozinheira britânica Rebecca Smith.

Em declarações ao programa citado, "The £60,000 Puppy: Cloning Man's Best Friend", que vai ao ar hoje a partir das 22h (locais), Smith afirma que "Winnie" é "a melhor cadela salsicha do mundo".


Confira no UOL Ciência

Milhares fazem marcha em São Paulo por redução de jornada de trabalho

Integrantes de centrais sindicais saíram em passeata da Praça da Sé, no Centro de São Paulo, até o Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista. Nove mil pessoas participaram do ato, segundo a Polícia Militar. A Avenida Paulista chegou a ser bloqueada por uma hora, entre 12h e 13h.


Confira no G1 (com vídeo).

Por que a mídia não está procurando Fabio Barbosa para falar da compra da refinaria de Pasadena?

Queria entender uma coisa. Por que a mídia não entrevista o presidente da Abril, Fabio Barbosa, sobre o caso Petrobras?
Ele ocupava uma posição privilegiada quando a refinaria de Pasadena foi comprada. Era integrante do Conselho de Administração da empresa.
E é um executivo respeitado.
Isso não é suficiente para ouvi-lo?
Seria, se não fosse uma coisa: Barbosa está dizendo uma coisa que a mídia não quer publicar.
Disse Barbosa: “A proposta de compra de Pasadena submetida ao Conselho em fevereiro de 2006, do qual eu fazia parte, estava inteiramente alinhada com o plano estratégico vigente para a empresa, e o valor da operação estava dentro dos parâmetros do mercado, conforme atestou então um grande banco americano, contratado para esse fim. A operação foi aprovada naquela reunião nos termos do relatório executivo apresentado.”
Não repercutiu nada esta declaração na mídia tradicional. Ela apareceu no site da Veja. Provavelmente Barbosa recorreu aos filhos de Roberto Civita para que sua versão sobre a compra fosse publicada antes que a informação de que ele a chancelara ganhasse o noticiário em circunstâncias penosas para ele. Raras vezes, e isto é batata, como dizia Nelson Rodrigues, a Veja terá publicado algo tão contrariada.


Leia mais no Diário do Centro do Mundo.

Norte-americano preso em Cuba inicia greve de fome

Um funcionário terceirizado do governo dos Estados Unidos condenado a 15 anos de prisão em Cuba por tentar estabelecer um serviço ilegal de Internet começou uma greve de fome para protestar contra o tratamento dos governos de Cuba e dos EUA, disse seu advogado nesta terça-feira (8).
O advogado Scott Gilbert também criticou os Estados Unidos por colocar a vida de Alan Gross em perigo, lançando o "Twitter cubano" secreto depois de sua prisão, em 2009.
Gross, de 64 anos, era de uma empresa subcontratada pela agência norte-americana para o desenvolvimento internacional, a Usaid, quando foi preso em sua quinta viagem a Cuba, em uma tentativa de estabelecer uma rede online para os judeus em Havana.
Em 2011, um tribunal cubano o condenou a 15 anos de prisão, aumentando as tensões nas relações entre os Estados Unidos e Cuba.


Leia mais no G1

Filme "Noé" é proibido na Malásia e Indonésia

A Malásia e a Indonésia proibiram a exibição épico norte-americano "Noé", que retrata a vida do profeta que construiu uma arca para salvar a humanidade, juntando-se a outras nações muçulmanas que baniram o filme.

As autoridades de censura dos dois países informaram que a exibição do filme estrelado por Russel Crowe e dirigido por Darren Aronofsky é contra as leis islâmicas. Representações de qualquer profeta do Islã são evitadas para evitar a adoração de uma pessoa em vez de Alá.

"A exibição do filme Noé não é permitida no país para proteger a sensibilidade e a harmonia na comunidade multirracial e multirreligiosa da Malásia", escreveu o presidente do Conselho de Censura Cinematográfica, Abdul Hamid, em um comunicado.


Leia mais no Correio do Povo

Marte fica mais brilhante e visível em todo País

O Planeta Marte estará muito mais brilhante neste mês de abril e poderá ser visto a olho nu em todo o país na noite desta terça-feira. Ele estará em oposição ao Sol, ou seja, cada um estará de um lado diferente da Terra.

As oposições ocorrem a cada dois anos, aproximadamente, quando Marte fica a uma distância mínima da Terra. O espaço entre os dois planetas na noite de hoje será 93 milhões de quilômetros.


Confira no Correio do Povo

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Armínio Fraga: 2 em 1


Eduardo Campos tem confidenciado aos amigos que o sonho de consumo dele para o Ministério da Fazenda – se um dia chegar à Presidência – é o Armínio Fraga.
Aécio Neves andou com ele a tiracolo, na recente incursão pelo PIB de São Paulo. Não desgrudou do Armínio, ou sei lá, o Armínio é que não desgrudou do Aécio nos abundantes rincões do João Dória.
Ou seja, o único com emprego garantido se a oposição, ou uma das oposições, vier a ganhar a eleição de outubro é o ex-presidente do Banco Central na era FHC.
(...)
A presença de Armínio traz uma esperta simbologia. É como levá-lo ao altar do sacrifício do Deus-Mercado. Armínio fala a língua daquela tribo. Ele se doutorou em Princeton e deu aula em Columbia mas seu pensamento econômico vem carimbado é pela PUC-Rio e seus neohiperliberais, gente que forneceu tantos quadros ao governo do PSDB.

O aniversário do golpe e seus oportunismos: ditadura só durou dez anos, diz historiador


Os 50 anos do golpe militar, lembrados em 2014, abriram uma saudável frente de oportunidades para acadêmicos, jornalistas, editoras e, sobretudo, para leitores e leitoras de novas e antigas gerações. Da galeria de oportunidades, no entanto, aqui e ali podem ser identificados oportunismos fáceis. Um desses casos tem nome e obra: o historiador Marco Antonio Villa e seu livro Ditadura à brasileira: 1964-1985 – A democracia golpeada à esquerda e à direita (lançado este ano pela Leya).
Não é de hoje que o professor da Universidade Federal de São Carlos integra a equipe de “intelectuais públicos” celebrados por parte da imprensa brasileira. Invariavelmente ele está a postos para dar seus vaticínios antiesquerdistas, antigovernistas, antilulistas. É uma posição legítima, convém dizer. Mas com o incontrolável desejo de se mostrar um porta-voz qualificado para tal missão, Villa pareceu aos poucos abandonando certo rigor acadêmico, sua memória prodigiosa e sua erudição para dedicar-se à guerrilha midiática e à polêmica fácil.

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